O grupo Acrobático Fratelli
desenvolve um trabalho diferenciado
em diversas áreas artísticas e
empresariais desde 1986, sendo um
dos grupos pioneiros em São Paulo e
no Brasil, na busca de uma forma contemporânea de se fazer Circo.
Nossos espetáculos utilizam recursos
de virtuoses corporais, acrobáticas,
aéreas e tecnológicas que desafiam
a lei da gravidade, na música
contrapõe-se a trilha composta à
executada ao vivo.
Buscamos espaços alternativos e áreas de atuações
distintas para realização de nossos espetáculos, shows e performances, além de atuarmos nas áreas empresarias e
de audiovisual, onde se incluem o cinema, a televisão, a fotografia, os efeitos especiais, as montagens inóspitas e a locação e criação de equipamentos.
Apresentação para festa de lançamento do automovel Polo,da wolksvagen
Trabalho de publicidade para a Sony
Circo Urbano
espetaculo a ceu aberto Petit volant PePtit
Volanttit Volant 
terça-feira, 2 de junho de 2009
Acrobaticos Fratelli
Postado por Pantojaa às 17:15 1 comentários
Teatro de anônimos
O Teatro de Anônimo, fundado em 1986, dedica-se à pesquisa técnica e artística no que define de Teatro Popular Circense, com enfoque principal na arte da comicidade, nas técnicas de números aéreos e no universo teatral das festas populares. Com nossos espetáculos e números, atingimos até hoje cerca de 1 milhão de espectadores entre Brasil, Espanha, Canadá, Itália, Suécia e Argentina.
Além do repertório de 8 espetáculos - Roda Saia Gira Vida (1994), In Conserto (1998), Caleidoscópio (1998), Tomara Que Não Chova (2001), Guardados (2003), Almas Berrantes (2004), Homem Bomba (2006) e Lar, Doce Lar (2006) - desenvolvemos oficinas práticas com diferentes enfoques: O Jogo Como Técnica e Coisa de Palhaço, direcionadas para atores e artistas circenses, Circo-Teatro Atuação, oficina introdutória de circo-teatro para crianças e adolescentes, oficina permanente de Acrobacia Aérea e oficina de Gestão Cultural.
Suas atuações se através de uma dinâmica sistemática de apresentações de espetáculos e números, realização de temporadas, oficinas e participação em festivais. O Grupo é também responsável pela criação, produção e realização do evento Anjos do Picadeiro – Encontro Internacional de Palhaços que, em suas 5 edições, já reuniu mais de 250 grupos e artistas nacionais e internacionais.
Espetaculo Lar doce lar
Espetaculo roda saia gira vida
Postado por Pantojaa às 17:03 0 comentários
Circo zanini
O circo zanini une a tradição secular do circo com uma visão contemporanêa.Com musicas animadas e diferentes,o publico tem a possibilidade de se divertir com varios numeros de tirar o folêgo.
Alem do local do proprio circo zanini,costumam fazer espetaculos em eventos culturais,direcionadas ao público infantil.
Circo Zanini
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda
Telefone: 3823-4600
Apresentação no sesc belenzinho -SP
Postado por Pantojaa às 16:51 0 comentários
Intrepida Trupe
A intrepida trupe nasceu em julho de 1986,no Mexico,com a missão cultural do circo voador na copa do mundo.Nos seus vinte e um anos de existência vem desenvolvendo uma linguagem cênica fortemente inspirada no circo e na magia de seus desdobramentos,extrapolando a pura exibição tecnica,para introduzir a dança,a musica e o teatro,com humor e poesia.
O grupo realiza performances em festas,convenções e feiras adequando-as á tematica do evento.
"O teatro fica mais gostoso de ser quando você joga com o desequilibrio, com o risco e com a queda"
Fernanda Abreu.
Site:www.intrepidatrupe.com.br
espetaculo montegol 


Postado por Pantojaa às 16:30 0 comentários
Lá minima
Eles anunciam, preparam e encenam uma peça clássica de ballet e circo, mostrando o cotidiano daqueles que trafegam por situações que passam pela recepção do público ao vôo do trapézio, da marreta à mala de maquiagem, de impassíveis carregadores à brilhantes estrelas no palco...
Tudo isso exposto ao público, para que este possa interagir e saborear um pouco desse fascinante e imprevisível universo dos espetáculos.
Postado por Pantojaa às 14:16 0 comentários
PARLAPATÕES, PATIFES E PASPALHÕES

PARLAPATÕES, PATIFES E PASPALHÕES
História
A história dos PARLAPATÕES e a retomada do Teatro de Rua na cidade de São Paulo caminham juntas. Da necessidade de se expressar com maior liberdade, longe das gastas convenções do teatro de então, o grupo se formou. Primeiro começaram apresentando números circenses e passando o chapéu. Aos poucos, os números ganharam uma forma teatral que gerou os dois primeiros espetáculos: NADA DE NOVO e BEM DEBAIXO DO SEU NARIZ. Neste momento, tinham um caminho aberto para uma pesquisa de linguagem. A junção do Circo ao Teatro não era, e nunca será, em si, uma novidade, mas apontava uma perspectiva diferente, justamente através dos elementos típicos da atuação na rua: espetáculos abertos, mutáveis; diálogo direto com a platéia; amplitude da visão sobre os temas etc.
Postado por Pantojaa às 14:15 0 comentários
Nau de Ícaros


Estreando em 1993, no ano seguinte este espetáculo foi adaptado para palco italiano e, a partir de então, percorreu os Teatros Municipais da cidade de São Paulo obtendo diversas indicações de prêmios, mesmo não sendo considerado pela crítica nem como teatro, tampouco como circo. Ainda em 1994, o grupo criou o espetáculo “Sob o Céu”, realizado nos diversos Sesc, espaços da cidade e no interior do estado.
Em 1995, fez a estréia no SESC Ipiranga, do espetáculo de rua “Zerói”, de Hugo Possolo. Neste mesmo ano, a Nau participaria ainda da Ópera “Os Pescadores de Pérolas”, no Teatro Municipal de São Paulo, com direção de Naum Alves de Souza.
Em 1997 a Companhia estreou o espetáculo “O Pallácio não Acorda”, com roteiro também de Naum Alves de Souza, espetáculo que ficou 6 meses em cartaz e ganhou 9 prêmios, sendo 5 Prêmios Mambembe (ator coadjuvante, direção, texto, melhor espetáculo e categoria espacial – técnicas circenses para o teatro), 2 Prêmios Coca-Cola (figurino, iluminação) e 2 Prêmios APCA (ator e cenário). Além disso, “O Pallácio...” foi também o espetáculo que mais recebeu indicações para prêmios naquele ano.
Em 1998, a partir da parceria com o Bloco do Baque Bolado – grupo de artistas percussionistas ligados à pesquisa da vasta cultura brasileira – surgiu o espetáculo “Quase Uma...”, com direção de Marco Vettore. O espetáculo pôde ser encarado como o resultado da soma do Circo, Música e Vídeo, sendo trabalhado e divulgado pela Nau de Ícaros no 12o Festival de Inverno de São João Del Rey, 7a Mostra de Teatro do Monte Azul, 1o Festival Sesc do Novo Circo, além de uma temporada no espaço cultural A CASA e no próprio galpão da Cia.
Em 1999 estreou o espetáculo “O Casamento de Lina”, em homenagem à arquiteta Lina Bo Bardi, que utilizaria como cenário a grandiosa obra da arquiteta. Esse espetáculo teve como base a mesma experiência de utilização de espaços arquitetônicos diferenciados que havia sido possível quando, nesse mesmo ano, a Cia havia criado especialmente para o Sesc Pompéia o espetáculo “El Gran Circo Carnaval”.
Em 2000 foi a vez de estrear “O CirCo”, uma homenagem ao circo tradicional e seus bastidores, que mais uma vez demonstrava o potencial criativo da Cia. E que permaneceu em cartaz por 2 meses nos principais espaços culturais da cidade de São Paulo.
Em 2001, seguindo sua trajetória e encontrando no Circo Contemporâneo a possibilidade da intersecção de diversas linguagens artísticas como teatro, dança, música e vídeo, a Cia Cênica Nau de Ícaros realizou “ÂnimaAção”, espetáculo que participaria do 14º. Festival de Inverno de São João Del Rey com enorme sucesso.
Também nesse ano, fiel ao seu propósito de aliar a linguagem circense às técnicas artísticas contemporâneas, a Nau de Ícaros idealizou o projeto “Galpão na Rua”: um ensaio aberto na praça Horácio Sabino, em Pinheiros evento realizado cuja proposta é a de ganhar as ruas de São Paulo ao menos uma vez ao mês, com o intuito de aproximar-se mais do grande público e resgatar os espetáculos mambembes. Em sua estréia, a Cia. Apresentou o espetáculo “NauHumoricos”.
No ano de 2002, a Cia. Realizou o espetáculo “E agora...” encomendado pelo Banco Real e apresentado em diversas escolas da capital paulistana.
Em 2003, fruto das diversas pesquisas e conhecimentos acumulados ao longo de sua carreira, a Cia. cria o “Projeto Fronteiras”, apresentado na Bienal de dança promovida pelo SESC Santos e que culminaria com a estréia em outubro desse mesmo ano do espetáculo “Fronteiras”.
Foi também em 2003 que a Nau de Ícaros foi agraciada com o prêmio “Fomento ao Teatro” do município de São Paulo o que possibilitou um trabalho de pesquisa continuada, melhor estruturação de local para ensaios, além de trabalhos realizados com a comunidade tais como oficinas diversas e a realização de um novo espetáculo intitulado “Cidade dos Sonhos”.
Em 2004 a Nau de Ícaros estreou o espetáculo “Cidade dos Sonhos”, que ficou em cartaz no Centro Cultural Vergueiro em São Paulo nos meses de abril e maio.
E em junho deste mesmo ano, a Cia Cênica Nau de Icaros embarcou para a Europa com o projeto “Caravana” numa turnê de 75 dias e 67 apresentações em festivais na Itália, França, Bélgica e Suíça.
Nos últimos 7 anos a Nau de Ícaros realizou uma festa chamada “Ultréya”, cujo objetivo é o de abrir espaço para artistas convidados se apresentarem, propiciando assim a cada nova edição, uma proposta artística diferente, resultante da uma pesquisa e desenvolvimento de linguagens que conciliem artes diversas sob a ótica do novo circo – tudo em clima de muita festa, música e um público muito participativo.
Com toda a diversidade conquistada com o passar dos anos, a Nau de Ícaros é hoje composta por profissionais destas diversas áreas, desenvolvendo uma linguagem própria aliada também aos conhecimentos da arquitetura e engenharia e mantendo um espaço de investigação e difusão de uma linguagem artística autêntica que recria nos espaços urbanos os ritos das festas e autos populares brasileiros.
Postado por Pantojaa às 14:06 0 comentários
Pia Fraus.
Da diversidade de formação de seus componentes (teatro, dança, teatro de bonecos e de máscaras, circo e artes plásticas) surgiu a linha de trabalho da companhia: desenvolver uma linguagem que aprimorasse dramaticamente cada uma destas áreas e as integrasse, consolidando um repertório com características particulares, buscando a integração dos recursos do teatro de animação aos de outras linguagens. A não - linearidade, o pouco uso da palavra, a força das imagens, a relação boneco - ator são os elementos que caracterizam os trabalhos da companhia.
Nos seus quase 25 anos de existência, a Pia Fraus produziu 18 espetáculos, apresentando-se em 18 países nos principais festivais nacionais e internacionais de teatro. Já foram visitados pelo grupo: Argentina, Uruguai, Colômbia, Chile, Bolívia, Venezuela, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Itália, Suécia, França, Inglaterra, Escócia, Índia, Holanda, Equador e República Tcheca. Hoje o grupo possui em seu repertório ativo 10 espetáculos: AS AVENTURAS DE BAMBOLINA, 100 SHAKESPEARE, OLHOS VERMELHOS, A LENDA DO GUARANÁ, BICHOS DO BRASIL, FARSA QUIXOTESCA, NAVEGADORES, GIGANTES DE AR, FLOR DE OBSESSÃO e O VAQUEIRO E O BICHO FROXO. Para 2009 prepara as estréias de BICHOS DO MUNDO, um espetáculo musical, e PRIMEIRAS ROSAS, espetáculo adulto baseado na obra de Guimarães Rosa.
Ao longo destes anos, tem se caracterizado por trabalhar com diretores como Naum Alves de Souza, Hugo Possolo, Osvaldo Gabrieli, Carla Candiotto, Marcia Abujamra, Ione de Medeiros, Francisco Medeiros, entre outros, realizando também experiências de co - produção e participação como em BABEL BUM (94/95), com o grupo XPTO e SINFONIA CIRCENSE (96), com o Acrobático Fratelli e a Orquestra Experimental de Repertório sob a regência do maestro Jamil Maluf. Desde 2002 tem feito parcerias com o grupo Parlapatões, que resultaram nos espetáculos PANO DE RODA (02), projeto itinerante patrocinado pela PETROBRÁS (do qual também fez parte o grupo La Mínima), HÉRCULES (06) e o CIRCO RODA BRASIL – com os espetáculos STAPAFURDYO (2006) e OCEANO (2008)
Postado por Pantojaa às 14:00 0 comentários







